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12/05/2021

Ministério da Educação tem apenas 38% da verba de 2018 para investir

“   Entre os gastos discricionários estão o Programa Nacional de Livros Didáticos na educação básica, bolsas para alunos pobres na graduação, investimento e manutenção das instituições federais de ensino

 

O orçamento disponível para gastos discricionários do Ministério da Educação é, em 2021, menos da metade do que foi em 2018, um ano antes de Jair Bolsonaro assumir a presidência. Naquele ano, a pasta executou R$ 23,2 bilhões e, agora, tem R$ 8,9 bilhões, enquanto precisa resolver problemas urgentes como conectar alunos no ensino remoto e garantir a volta segura às aulas presenciais.

Os dados são da Instituição Fiscal Independente, órgão de análise das contas públicas ligado ao Senado.

Os gastos discricionários são aqueles que o ministério pode decidir onde serão executados. Entre eles, estão o Programa Nacional de Livros Didáticos na educação básica, bolsas para alunos pobres na graduação, investimento e manutenção das instituições federais de ensino, como as universidades. Eles são diferentes dos obrigatórios, a maior parte do orçamento, que não podem ser cortados. Nesta lista, estão salários dos servidores, Fundeb, Programa Nacional de Alimentação Escolar, transporte escolar e outros.

 

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Veja a matéria na íntegra em:

https://observatorio3setor.org.br/noticias/ministerio-da-educacao-tem-apenas-38-da-verba-de-2018-para-investir/